Opostos se atraem e semelhantes tambem;

O que realmente leva duas pessoas a estarem juntas, será que são as diferenças ou as semelhanças? Bom isso é um assunto um tanto complexo, há pessoas que defenderiam a partir Da Lei de Coulomb afirmando que duas pessoas completamente diferentes seriam ideais para estarem juntas, e outros afirmariam que duas pessoas semelhantes, com gostos semelhantes, com princípios semelhantes, enfim com diversas semelhantças seriam os casais ideais, mas devemos ir alem disso, alem das personalidades, dos gostos físicos, das vontades cognitivas, devemos enfatizar uma coisa quea até hoje não foi e talvez não será explicado pela medicina, física, química, pelos cientistas, pesquisadores ou aqualquer outro ramo que se interesse nessa busca "em vão", esta coisa é o AMOR, se formos olhar no dicionário iremos encontrar diversos sinônimos para a palavra, mas somente para a palavra, pq o sentimento é inexplicavel. As vezes andamos na rua e vimos um casal passar por nós e observamos, quando uma menina que é muito bonita está com um cara que diante dos nossos olhos é feio, bom o pensamento capitalista e instintivo que é a época em que nós vivemos, logo nos sugere uma resposta a pergunta "o que aquela linda mulher, faz com aquele homem feio?" o pensamento capiotalista nos diz; é o dinheiro dele, bom alguns podem acertar, mas nem todas as pessoas vivem para isto, algumas buscam realmente a felicidade, buscam alguem a quem possam se reportar em um momento de tristeza, alguem que nos aconselhe e nos de a mão quando precisarmos nos levantar, e outros buscam a estabilidade financeira no parceiro.

Seria errado dizer que essas pessoas estão equivocadas, pois, cada um entende o que é melhor para sí, alguns sõa felizes com muito dinheiro e nenhum amor em sua vida "coitada destas pessoas" e outros são felizes com pouco dinheiro, mas rodeado de amigos, familiares e alguem que nos ama exatamente do geito que somos. Bom voltando ao assunto que realmente interessa que é o que combina mais se seriam duas pessoas totalmente diferentes ou duas pessoas semelhantes. Dia 21/06/2010, vim conversando com uma colega da faculdade, ela com experiência de 5 casamentos e uma vivência que poucos nesse mundo tem, digo isso porque realmente sei e conheço a história de vida dela, escritora de 2 livros e uma grande amiga que conheci e venhoi conhecendo mais ainda na faculdade, ela vinha me dizendo que as pessoas que são diferentes é bom só no começo, mas que depois tudo é motivo pra discuções e brigas que o bom mesmo é quando as pessoas são parecidas, que tem as mesmas afeições e gostos. Até certo ponto concordo com ela, acho que é muito mais fácil levar uma relação com um semelhante do que com um diferente, mas tambem não posso negar que acredito ser possível se levar bem uma relação com alguem que tem os gostos totalmente diferentes dos nossos.

Bom o que eu quero dizer com tudo isso é que realmente não importa o que a pessoa gosta ou deixa de gostar, mas sim o que se sente pelo companheiro, se existir amor de verdade as diferenças somem e surgem novos sentimentos como o ceder, a compaixão entre outros, mas acima de tudo deve existir amor, para que uma relação perdure.

Espero que quem ler isto goste e comente, ainda sou um iniciante no blog, se tiverem alguma sugestão podem deixar ai nos comentários que assim que eu ler ireio tentar colocar algo em pauta.

Psicopatia infantil, um olhar voltado a esses pequeninos;

Segundo Ana Beatriz Silva a psicopatia começa a dar seus sinais lá pelos 6/7 anos de idade.

Ela fala coisas interessantíssimas e que eu já tinha observado: homens são mais suscetíveis a psicopatia do que as mulheres. E como sempre, as mulheres, quando apresentam esses sintomas, eles são mais graves do que no homem. E isso é interessante porque acontece o mesmo com o autismo, por exemplo. Os homens são mais propensos mas quando em mulheres, é mais grave. (Isso deve ter alguma explicação, talvez hormonal.)

Mas o fato é que, nós, pais e mães, precisamos estar muito atentos porque pensar que nossos filhos são anjinhos pelo simples fato de que são nossos filhos não ajuda em nada. Nem à eles, nem à nós, nem à sociedade.

Crianças excessivamente violentas, implicantes, egoístas, cruéis merecem nossa atenção especial e eu acredito sim, que, apesar da psicopatia ser uma característica inerente de determinadas pessoas, a educação familiar e escolar, pode sim agravar ou amenizar tais sintomas. E ainda vejo nossa sociedade consumista e excessivamente competitiva como um fator seriamente agravante deste sintoma.

E psicopata não é só aquele que mata, esse é o grave. Tem o que manda matar, tem o que burla as leis, tem o que passa por cima das outras pessoas para alcançar seus objetivos, aquele que engana e rouba. Todos, sem nenhum remorso e extremamente racionais.

E uma dica importante dada pela psiquiatra é que pessoas com este perfil devem ser chamadas á razão, justamente porque são extremamente racionais e não passionais. Mais até do que as pessoas “normais”. Segundo ela, isso e importantíssimo, porque efetivamente funciona. Contudo, imagino, que não deva ser fácil . Chama-se o psicopata á razão e pronto, resolvido. Não, não deve ser assim. Como tudo o que se refere a educar outro ser humano, deve ser um trabalho árduo, repetitivo e incansável.

Eu penso que, principalmente as mães, devem estar atentas pois somos nós que efetivamente nos dedicamos a educação diária de nossos filhos. Vejo, pela minha experiência que, embora meu marido seja um excelente pai e companheiro nesta tarefa, eu, como mulher, sou muito mais preocupada e atenta do que ele. No que se refere á violência, por exemplo, os mesmos desenhos são menos violentos para mim, do que para ele. O que eu efetivamente proibiria, ele permitiria. E isso se dá a uma simples diferente: homem e mulher. Então, somos nós, sim, um grande diferencial. Nós mães de meninos, então, somos muito responsáveis pelos homens e políticos que nosso país terá. Além da sociedade machista, temos o agravante de que os homens são hormonalmente mais agressivos do que nós, mais audaciosos e por isso, também, chegam lá mais rápido. Educar os meninos de hoje para serem cidadãos melhores e que se preocupam com algo além de si mesmos é fundamental para a construção de um futuro melhor. E para isso precisamos começar por nós mesmos: parar de achar o que o mais importante é o melhor para nossos filhos e depois para os outros. Nós e os outros, somos uma coisa só e que no futuro, sofrerão as mesmas conseqüências.